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‘Yorimatã’: crítica no CinePipocaCult

By 21/07/2015#!30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p2930#30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p-9-03:003030-03:00x30 19am30am-30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p9-03:003030-03:00x302022Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300539534amTuesday=251#!30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p-03:004#April 19th, 2022#!30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p2930#/30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p-9-03:003030-03:00x30#!30Tue, 19 Apr 2022 09:53:29 -0300p-03:004#No Comments

Em crítica para o CinePipocaCult, Amanda Aouad escreve sobre as propostas estéticas de Yorimatã e a história de Luhli e Lucina:

Yorimatã, que significa salve a criança da mata, é uma música da dupla, mas se tornou algo mais. Uma espécie de palavra-chave para abrir caminhos, como elas mesmo explicam no documentário. E Rafael Saar fez de seu filme exatamente isso. Uma construção bastante particular para tentar documentar a particularidade que eram e são essas duas mulheres.

(…)

O que importa e é o que mostra Yorimatã é que esse encontro de almas tinha uma “filha”, “amante” e “mãe” muito forte que era a música. Tudo em Luli e Lucina era música. Não por acaso, ambas acabaram frequentando a Umbanda onde a música é uma forma de se ligar à divindade. Music e Natureza, que foram os dois pontos principais da relação e vida das duas.

Leia na íntegra neste link.