A matéria de Sandra Machado, publicada essa semana no portal da MultiRio, conta a história do Palácio Monroe, destacando a realização do nosso documentário, Crônica da demolição.
A saga do Palácio Monroe
Muito antes de se pensar na criação do Corredor Cultural, que há 30 anos preserva o patrimônio urbanístico do centro histórico do Rio, houve um arquiteto que propôs o tombamento do conjunto arquitetônico remanescente da época de abertura da Avenida Rio Branco, que é o símbolo maior das reformas empreendidas pelo prefeito Pereira Passos (1902-1906). Seu nome era Paulo Santos, e ele tinha, também, formação em História da Arte. Conselheiro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ele redigiu um documento, em 1972, no qual indicava a necessidade de tombamento de edifícios importantes na região da Cinelândia: Biblioteca Nacional, Theatro Municipal, Câmara dos Vereadores e, também, o Palácio Monroe. A iniciativa deu margem à resposta do arquiteto Lucio Costa, mundialmente conhecido pela autoria do Plano Piloto de Brasília, que sugeria a derrubada específica do prédio, sob o argumento de desafogar o tráfego no fim da Avenida Rio branco, onde estava situado.
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